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Encontros serão realizados às 9h30 e às 14h30; atividade é conduzida em parceria com o projeto O Japão que Inspira

A Biblioteca Especializada Infantil, localizada na Praça 1º de Maio, 110, Centro, promoverá dois encontros de contação de histórias do projeto Quartas Criativas nesta quarta-feira (24). O primeiro será realizado às 9h30, e o segundo às 14h30. As atividades desta semana são uma parceria com o projeto O Japão que Inspira, e apresentarão o livro “Vovó veio do Japão”, de Janaina Tokitaka, Mika Takahashi, Raquel Matsushita e Talita Nozomi.

A professora e pedagoga Renata Suzue, que atua na Diretoria de Bibliotecas da Secretaria de Cultura (SMC), fará a contação da história. Já a oficina criativa será ministrada pela advogada e coordenadora do projeto O Japão que Inspira, Klissia Tiba. Ambas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade.

O Japão que Inspira é uma ação que busca apresentar as culturas japonesa e nipo-brasileira para alunos do Ensino Fundamental da rede municipal de Londrina. Assim, os encontros conduzidos em parceria com o projeto Quartas Criativas abordam histórias ligadas ao Japão e aos descendentes de japoneses.

“O objetivo destas histórias é nos levar a uma viagem literária que nos fará sentir que o outro lado do mundo está mais perto do que imaginamos”, afirmou Suzue.

O livro escolhido enfoca quatro avós que vieram do Japão e transmitem as tradições e histórias da família para suas netas. “A história relata quatro tipos diferentes de pratos japoneses, sendo cada um relacionado a uma estação diferente do ano. Essa narrativa mostra quatro meninas, que têm o privilégio de vivenciar o que todos os netos mais amam na convivência com os avós: brincar, ouvir histórias e comer deliciosos quitutes”, apontou Suzue.

Após a contação da história, os participantes farão baleias de origami, as tradicionais dobraduras de papel japonesas. Segundo Tiba, o origami é mencionado no livro e o animal foi escolhido por conta da importância que o mar tem na cultura japonesa. “As crianças experimentam toda a dinâmica necessária para se fazer um origami, e ainda levam para casa uma lembrança concreta de algo que elas se esforçaram para criar, e fizeram com as próprias mãos”, pontuou.

Fernanda Ortenzi/NCPML

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