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El Observatorio de la Democracia del Parlamento del MERCOSUR (ODPM) ha desplegado una misión de observación electoral para supervisar el desarrollo del referéndum y consulta popular que se llevará a cabo este domingo 21 de abril de 2024 en Ecuador. Cerca de 13,6 millones de los 17,7 millones de habitantes están llamados a las urnas para responder a un total de 11 preguntas cruciales que podrían reformar aspectos significativos de la constitución y la legislación del país.

La Misión está integrada por el Parlamentario argentino Mario Nallar (Jefe de Misión), y los Parlamentarios Rodrigo Gamarra (Paraguay), Daniel Peña (Uruguay) y Jaime Rivas (Bolivia), así como por la Secretaria de la Presidencia Gabriela Dichiaro y el Director del Observatorio de la Democracia Alexandre Andreatta.

Desde el arribo de los observadores internacionales a Quito, capital del país, la misión participa activamente en diversas actividades preparatorias organizadas por el Consejo Nacional Electoral (CNE) incluyendo la inauguración del programa “Voto en Casa”, una modalidad especialmente diseñada para facilitar el sufragio de electores mayores de 50 años con una discapacidad física igual o superior al 75%.

La Misión también llevará a cabo reuniones con especialistas y autoridades electorales para discutir los mecanismos de publicidad, gestión y difusión de información. Esta iniciativa responde a la preocupación de la Misión sobre la desinformación política observada  en los procesos electorales. Con este enfoque, se pretende profundizar en el entendimiento de cómo la desinformación puede estar impactando los procesos democráticos y explorar el papel de tecnologías emergentes, como la inteligencia artificial (IA), tanto en la difusión como en la reducción de este fenómeno.

El día de la elección, la Misión seguirá una ruta de observación en la provincia de Pichincha. Desde las primeras horas del día, se observará todo el procedimiento para los comicios, comenzando con la constitución de las Juntas Receptoras de Votos (JRV) y extendiéndose hasta el escrutinio final del proceso, el cual está programado para las 17:00 horas. Posteriormente, la Misión se trasladará a un Centro de Procesamiento y Difusión de Resultados para seguir la llegada de las primeras actas escaneadas.

Sobre el Referéndum y Consulta Popular

Este domingo, los ecuatorianos tendrán la oportunidad de participar en un referéndum y una consulta popular sobre temas cruciales propuestos por el gobierno del presidente Daniel Noboa. Las cuestiones incluyen la participación de militares en el control de armas, el aumento de las penas para delitos asociados al crimen organizado y la posibilidad de que las fuerzas públicas empleen armamento decomisado a criminales.

El referéndum contempla cinco preguntas orientadas a enmiendas constitucionales, mientras que la consulta popular comprende seis preguntas destinadas a introducir reformas legales. Un aspecto significativo de este proceso es la posible habilitación para que el Estado pueda extraditar a personas reclamadas por la justicia de otros países, una práctica actualmente prohibida por la Constitución vigente. La autoridad electoral ha señalado que el uso de una boleta única para todas las preguntas facilitará tanto la votación como el escrutinio, permitiendo recibir los resultados preliminares poco después del cierre de las urnas a las 17h. Según informó Diana Atamaint, presidenta del CNE, se espera que los resultados electorales comiencen a ser difundidos a partir de las 19:00 o 19:30.

Según el Presidente Daniel Noboa esta consulta se ha convocado con el fin de enfrentar directamente los desafíos de seguridad y justicia que han marcado su gobierno. Las reformas propuestas incluyen la tipificación de nuevos delitos y la eliminación de beneficios penitenciarios para condenados por delitos graves, aspectos que han generado un amplio debate en la sociedad ecuatoriana.

El voto es obligatorio para todos los ciudadanos mayores de 18 años y para las personas privadas de libertad sin sentencia condenatoria ejecutoriada. El sufragio es opcional para jóvenes entre 16 y 18 años, personas mayores de 65 años, ecuatorianos residentes en el exterior que estén registrados, miembros de la Policía Nacional y Fuerzas Armadas en servicio activo, personas con discapacidad o analfabetos, y extranjeros mayores de 16 años que residan en Ecuador por al menos cinco años y estén inscritos en el registro electoral.

Tras el sufragio del próximo domingo, el Observatorio de la Democracia del Parlamento del MERCOSUR continuará su labor de observación y presentará un informe preliminar el lunes 22 de abril, consolidando su compromiso con la promoción de la democracia y el respeto a los derechos humanos en la región.

Missão de Observação Eleitoral do Parlamento do MERCOSUL monitora o Referendo e Consulta Popular no Equador

O Observatório da Democracia do Parlamento do MERCOSUL (ODPM) desdobrou uma missão de observação eleitoral para supervisionar o desenvolvimento do referendo e da consulta popular que ocorrerá neste domingo, 21 de abril de 2024, no Equador. Cerca de 13,6 milhões dos 17,7 milhões de habitantes estão convocados às urnas para responder a um total de 11 perguntas cruciais que poderiam reformar aspectos significativos da constituição e da legislação do país.

A Missão é composta pelo Parlamentar argentino Mario Nallar (Chefe de Missão), e pelos Parlamentares Rodrigo Gamarra (Paraguai), Daniel Peña (Uruguai) e Jaime Rivas (Bolívia), além da Secretária da Presidência Gabriela Dichiaro e do Diretor do Observatório da Democracia, Alexandre Andreatta.

Desde a chegada dos observadores internacionais a Quito, capital do país, a missão participa ativamente em diversas atividades preparatórias organizadas pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), incluindo a inauguração do programa "Voto em Casa", uma modalidade especialmente projetada para facilitar o voto de eleitores com mais de 50 anos e com uma deficiência física igual ou superior a 75%.

A Missão também realizará reuniões com especialistas e autoridades eleitorais para discutir os mecanismos de publicidade, gestão e disseminação de informações. Essa iniciativa responde à preocupação da Missão com a desinformação política observada nos processos eleitorais. Com esse foco, pretende-se aprofundar o entendimento de como a desinformação pode estar impactando os processos democráticos e explorar o papel de tecnologias emergentes, como a inteligência artificial (IA), tanto na disseminação quanto na redução deste fenômeno.

No dia da eleição, a Missão seguirá uma rota de observação na província de Pichincha. Desde as primeiras horas do dia, todo o procedimento para os comícios será observado, começando com a constituição das Juntas Receptoras de Votos (JRV) e estendendo-se até o escrutínio final do processo, que está programado para às 17h00. Posteriormente, a Missão se deslocará a um Centro de Processamento e Difusão de Resultados para acompanhar a chegada das primeiras atas escaneadas.

Sobre o Referendo e Consulta Popular

Neste domingo, os equatorianos terão a oportunidade de participar em um referendo e uma consulta popular sobre temas cruciais propostos pelo governo do presidente Daniel Noboa. As questões incluem a participação de militares no controle de armas, o aumento das penas para delitos associados ao crime organizado e a possibilidade de que as forças públicas empreguem armamento confiscado a criminosos.

O referendo contempla cinco perguntas orientadas a emendas constitucionais, enquanto a consulta popular compreende seis perguntas destinadas a introduzir reformas legais. Um aspecto significativo deste processo é a possível habilitação para que o Estado possa extraditar pessoas reclamadas pela justiça de outros países, uma prática atualmente proibida pela Constituição vigente. A autoridade eleitoral indicou que o uso de uma cédula única para todas as perguntas facilitará tanto a votação como o escrutínio, permitindo receber os resultados preliminares pouco depois do fechamento das urnas às 17h. Segundo informou Diana Atamaint, presidente do CNE, espera-se que os resultados eleitorais comecem a ser divulgados a partir das 19:00 ou 19:30.

Segundo o Presidente Daniel Noboa, esta consulta foi convocada com o objetivo de enfrentar diretamente os desafios de segurança e justiça que têm marcado seu governo. As reformas propostas incluem a tipificação de novos delitos e a eliminação de benefícios penitenciários para condenados por delitos graves, aspectos que geraram um amplo debate na sociedade equatoriana.

O voto é obrigatório para todos os cidadãos maiores de 18 anos e para as pessoas privadas de liberdade sem sentença condenatória executória. O sufrágio é opcional para jovens entre 16 e 18 anos, pessoas maiores de 65 anos, equatorianos residentes no exterior que estejam registrados, membros da Polícia Nacional e Forças Armadas em serviço ativo, pessoas com deficiência ou analfabetos, e estrangeiros maiores de 16 anos que residam no Equador por pelo menos cinco anos e estejam inscritos no registro eleitoral.

Após o sufrágio do próximo domingo, o Observatório da Democracia do Parlamento do MERCOSUL continuará seu trabalho de observação e apresentará um relatório preliminar na segunda-feira, 22 de abril, consolidando seu compromisso com a promoção da democracia e o respeito aos direitos humanos na região.

Asimp/Parlasul

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